Sucré abre unidade industrial em Maracanaú e investirá R$ 11 milhões em nova fábrica

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Foto: Pierre Veras

A Sucré abriu uma nova unidade industrial em Maracanaú, no bairro Jenipapeiro. A empresa cearense já está produzindo 100 quilos de snacks de doces e salgados por hora, gerando 200 empregos diretos. O prefeito Roberto Pessoa visitou nesta quarta-feira, 6, a nova fábrica da Sucré em Maracanaú, onde foi recebido pela CEO Lia Quinderé Fiuza. A visita foi acompanhada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Antonio Filho, secretário de Trabalho, Emprego e Empreendedorismo, Junior Gadelha, presidente da Câmara Municipal, Demir Peixoto, entre outras autoridades.

Expansão – A CEO da Sucré, Lia Quinderé Fiuza, adiantou que ainda este ano a produção da fábrica em Maracanaú deve atingir 400 quilos por hora de snacks de doces e salgados. Até 2026, uma nova fábrica definitiva com investimentos de R$ 11 milhões será instalada em Maracanaú, em terreno de 11,8 mil m² doado pela Prefeitura de Maracanaú. O terreno está localizado na Av. Senador Virgílio Távora, no Distrito Industrial, próximo ao SESI. A futura unidade industrial terá capacidade de produzir até 1.200 quilos por hora de snacks de doces e salgados e vai abrir mais de mil empregos diretos. “Esta unidade que estamos é provisória, onde contamos com apoio da Prefeitura por meio de subvenção do aluguel do prédio”, destacou a empresária.

Sobre a Sucré – A empresa genuinamente cearense foi fundada por Lia Quinderé Fiuza em 2007, como uma confeitaria e, em 2018, tornou-se indústria alimentícia. A fábrica que antes estava em Fortaleza agora foi transferida para Maracanaú. Entre os produtos que a Sucré produz estão as mini coxinhas congeladas, biscoitos finos, farofa e pastéis.

Atualmente, a Sucré, além da unidade industrial de Maracanaú, está presente em mais 400 pontos de venda no Ceará, no Nordeste e no Sudeste. Também possui uma loja própria no shopping Iguatemi Bosque e faz a venda dos seus produtos por meio de delivery, com solicitação através do aplicativo da Sucré para celular. “A gente foi crescendo com esse espírito empreendedor típico do cearense e hoje nos tornamos uma indústria alimentícia. Somos muito gratos ao prefeito Roberto Pessoa e a gestão municipal pela receptividade”, disse Lia Quinderé. A empresária acrescentou ainda que a Sucré aposta na transformação social, sobretudo dando oportunidade para mulheres que são mães. “Hoje, 75% dos empregos que geramos são para mulheres. Também queremos trazer essa visão de transformação social para Maracanaú”, detalhou.